quinta-feira, 29 de setembro de 2011



A vida pode ser bem gentil quando quer. E ela foi quase que um Papai Noel ao nos apresentar há mais de 4 anos atrás. Vezenquando me pego tentando recompor nossos momentos e vontades e sorrisos e palavras trocadas numa sintonia que até assusta. Te vejo nas menores e mais bobas coisas e fico pensando no quanto somos conectados. Não, não ponho verbo algum no passado. Somos, estamos, temos. Somos mágicos, meu mais lindo cravo. Estamos em esquinas diferentes, com distrações opostas mas ainda temos aquela coisa louca que nos deixou tão deprimidos quando nos separamos. Temos uma tal ligaçãozinha esperta que nos faz chorar e soltar certos suspiros quando relembramos, quer seja separados ou juntos, alguns de nossos momentos juntos. Eu consegui te inserir em minha paisagem tão bem, como com ninguém antes ou depois. Consegui decifrar algumas de suas verdades tão confusas quanto você. Unimos nossas bagagens num espaço de tempo que deixou ela tão pesada quanto o sentimento que criamos. Te amo tanto. Sinto tanto a sua falta. Fazemos um par perfeito. Um par de amigos, companheiros, comparsas, confidentes. Somos únicos e você sabe disso, espero que saiba, que sinta, que veja tudo como eu vejo, eu sei que vê. Ainda há espaço por todos os lados para inserção de bagagem. Quando quiser, venha